
Perdido na estrada e com terror
Em meio à noite cantou um trovador:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
E achando que falara sem temor
Tornou a dizer com mais fervor:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
E ao perceber que não ecoava o seu louvor
Disse mais alto o seu sombrio clamor:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
E colhendo no caminho a mais alva flor
Falou olhando-a sem dela ver a cor:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
Em meio à noite cantou um trovador:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
E achando que falara sem temor
Tornou a dizer com mais fervor:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
E ao perceber que não ecoava o seu louvor
Disse mais alto o seu sombrio clamor:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
E colhendo no caminho a mais alva flor
Falou olhando-a sem dela ver a cor:
- Senhor, entregai a este pecador,
Quando houver um pedaço que for,
de amor sem mágoa e dor!
Nenhum comentário:
Postar um comentário